Promessa na beira do túmulo é dívida?
Era uma vez, num cemitério em Joinville, um político olha para outro e declara o seu apoio à sua candidatura ao Governo do Estado. Ambos estão à beira do túmulo de um dos maiores ícones do seu partido político.
Passados alguns meses, aquele que declarou o seu apoio ao amigo que “não foi bem assim”, e lança o seu nome para concorrer como candidato ao vice-governador, na chapa de Carlos Moisés da Silva, o “Moita”, atual Governador de Santa Catarina.
Para mim, esse tipo de político sem palavra não tem o menor valor. Se traem os amigos, imagina o povo, na hora de sopesar os interesses públicos e os interesses privados?
Coisa de louco!!!